A música é tão presente em nossas vidas, que nem nos damos conta. Poderíamos fazer um paralelo de raciocínio com a ideia de que o ar (mais especificamente, o oxigênio) é tão importante que não nos damos conta de sua presença; somente na sua ausência é que nos damos conta de quão indispensável ele é. Seguindo este pensamento, poderíamos dizer que a ação da música, qual o oxigênio, em nossas vidas ocorre sem que percebamos.
Tag: filosofia da música
Música, Linguagem e Educação: na perspectiva de uma pragmática wittgensteiniana
Resumo: Wittgenstein percebe que, nas diferentes situações e contextos nos quais a linguagem é empregada, não há nenhum limite traçado … Mais
Crítica à concepção “agostiniana” de linguagem sobre música
A concepção agostiniana de linguagem, segundo Wittgenstein, é aquela que se fundamenta em uma ideia de linguagem que se constitui … Mais